Lei triplice
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Wicca
Apesar da grande sacerdotisa Doreen Valiente, ter dito que desconhecia o real significado dado por Gardner a esta lei, indicando inclusive que ele usou a expressão em um momento específico de um RITUAL e que ela não concebia uma lei que fosse exclusiva para bruxos, há não só uma interpretação como uma ação que permite ao individuo submeter-se a esta lei com exclusividade, dando a ela outro enfoque que não somente a responsabilidade por suas ações, mas um mecanismo de ampliação de suas capacidades mágicas e pessoais além de um maior compromisso e responsabilidade quanto às crenças Wiccanas.
Quando caminhamos rumo a uma iniciação não apenas desenvolvemos nossas habilidades mágicas e percepções como nos desfazemos de muitas crenças, manias, desejos e características. Permitimos que nossas máscaras caiam ou sejam arrancadas, testamos nosso empenho e vivenciamos momentos que vão do desespero ao êxtase. Tudo pelo que passamos tem como objetivo nos preparar para o seriíssimo compromisso de nos tornamos sacerdotes.
Neste momento, onde alcançamos maturidade nas práticas e capacidade pessoal, quando nossas crenças estão enraizadas, nossos objetivos bem desenvolvidos e, grande parte de nossas dúvidas existenciais sanadas, assumimos para a nossa vida a manutenção de um culto ancestral e o compromisso de nos tornamos um elo entre este mundo e o mundo além.
Assim sendo magicamente existe a possibilidade e como sacerdotes, estamos preparados para nos submetermos a diferentes “leis” ou “enredos energéticos” onde estipulamos ações mágicas que podem agir ao longo de nossa vida. Cada caminho/tradição possui seus mecanismos, egrégoras e afins que favorecerão ou limitarão seus sacerdotes de acordo com suas regras estruturais.
A Lei tríplice pode tranquilamente fazer parte disto e normalmente faz por isso o nome bonitinho. Ao determinar para ela a função de agir na vida do sacerdote como um ampliador de suas ações e logicamente das conseqüências, o sacerdote com exclusividade dará a então comum lei do retorno outro significado, outra função inserida magicamente por sua vontade e compromisso.
Deste modo quando o sacerdote trabalhar em prol de um objetivo qualquer, ele possuirá a capacidade de ampliar seu poder seja por três, por vinte ou por mil através dessa “lei”, e com isso ele terá condições de obter melhores resultados atentando-se claro a sua responsabilidade e capacidade pessoal de lidar com as conseqüências dessas ações ampliadas.
Quando caminhamos rumo a uma iniciação não apenas desenvolvemos nossas habilidades mágicas e percepções como nos desfazemos de muitas crenças, manias, desejos e características. Permitimos que nossas máscaras caiam ou sejam arrancadas, testamos nosso empenho e vivenciamos momentos que vão do desespero ao êxtase. Tudo pelo que passamos tem como objetivo nos preparar para o seriíssimo compromisso de nos tornamos sacerdotes.
Neste momento, onde alcançamos maturidade nas práticas e capacidade pessoal, quando nossas crenças estão enraizadas, nossos objetivos bem desenvolvidos e, grande parte de nossas dúvidas existenciais sanadas, assumimos para a nossa vida a manutenção de um culto ancestral e o compromisso de nos tornamos um elo entre este mundo e o mundo além.
Assim sendo magicamente existe a possibilidade e como sacerdotes, estamos preparados para nos submetermos a diferentes “leis” ou “enredos energéticos” onde estipulamos ações mágicas que podem agir ao longo de nossa vida. Cada caminho/tradição possui seus mecanismos, egrégoras e afins que favorecerão ou limitarão seus sacerdotes de acordo com suas regras estruturais.
A Lei tríplice pode tranquilamente fazer parte disto e normalmente faz por isso o nome bonitinho. Ao determinar para ela a função de agir na vida do sacerdote como um ampliador de suas ações e logicamente das conseqüências, o sacerdote com exclusividade dará a então comum lei do retorno outro significado, outra função inserida magicamente por sua vontade e compromisso.
Deste modo quando o sacerdote trabalhar em prol de um objetivo qualquer, ele possuirá a capacidade de ampliar seu poder seja por três, por vinte ou por mil através dessa “lei”, e com isso ele terá condições de obter melhores resultados atentando-se claro a sua responsabilidade e capacidade pessoal de lidar com as conseqüências dessas ações ampliadas.
Posted by Nataniel M.
@ 02 setembro 2010
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